segunda-feira, 21 de junho de 2010

Estudo do livro "Quem Mexeu no Meu Queijo?"

"Quem Mexeu no Meu Queijo?" de Spender Johnson – 1998

Quatro personagens

Dois ratos: Sniff e Scurry

Dois duendes: Hem e Haw

1. Ter queijo o faz feliz.

- A sensação de poder usufruir uma situação na vida, seja pessoal ou profissional é importante para todos nós.

2. Quanto mais importante seu queijo é para você menos você deseja abrir mão dele.

- Temos a tendência de nos apegarmos a tudo que compõe nossa vida material e emocional. Reagimos severamente a qualquer ameaça de perder tais posses.

3. Se você não mudar, morrerá.

- A vida nos impõe a capacidade de aceitar a mudança, seja ela qual for, sob pena de sucumbirmos, caso relutemos em nos adaptar as novas situações. O exercício de aceitar as mudanças, nos faz crescer como pessoas.

4. O que você faria se não tivesse medo?

- O conhecimento maduro destas mudanças, imposta pela vida humana, nos levam ao controle do medo e dos temores do desconhecido. Não ter medo, significa ousar, inovar, experimentar novas oportunidades.

5. Cheire o queijo com freqüência para saber quando esta ficando velho.

- Usar o nosso “feeling” prevendo de forma prudente e responsável, os sinais de mudança ao nosso redor. As situações da vida não são estáticas e imutáveis, elas evoluem e mudam, até o momento da transformação total e às vezes pondo termo a uma situação que pensávamos ser eterna.

6. O movimento em uma nova direção ajuda-o a encontrar um novo queijo.

- Quando estamos preparados para a mudança, agimos de forma automática na direção de encontrar novo meio de subsistência. O ato de nos movimentarmos como resposta imediata às mudanças, nos leva a uma nova situação segura.

7. Quando você vende o seu medo, sente-se livre.

- O medo é inibidor, paralisante. Superá-lo nos liberta para novas experiências pessoas.

8. Imaginar-me saboreando o novo queijo, antes mesmo de encontrá-lo, conduz-me a ele.

- A idealização de novas conquistas nos impulsiona aos desafios de adaptação as novas situações.

9. Quanto mais rápido você se esquece do velho queijo mais rápido encontra um novo.

- O desapego ao velho, e a certeza de que o novo é bom, e provavelmente melhor do que a situação perdida, nos dá o alento para atingir a satisfação e tranqüilidade para usufruir as novidades em nossas vidas.

10. É mais seguro procurar no labirinto do que permanecer sem queijo.

- A busca por alternativas novas é mais saudável do que nos privarmos de segurança e de todos os outros valores de que necessitamos como pessoas.

11. Velhas crenças não o levam ao novo queijo.

- A mudança determina a necessidade de re-avaliarmos nossos conceitos, nossas crenças. A mudança implica em reciclarmo-nos como pessoas. Só a mudança de postura é que assegura encontrarmos novas situações que nos sejam confortáveis e seguras.

12. Quando você acredita que pode encontrar e apreciar um novo queijo muda de direção.

- Ao aceitar as mudanças e acreditar que serão para melhor, sua busca se fará de forma ampla e certamente o aproxima de novas conquistas.

13. Notar cedo as pequenas mudanças ajuda-o a adaptar-se às mudanças maiores que ocorrerão.

- A percepção de que a vida não é imutável, nos dá a capacidade de perceber que o processo de mudança é contínuo e inevitável, antevendo que com o decorrer de um espaço de tempo, a transformação será total, nada do que é hoje permanecerá.

14. Sair do lugar assim como o queijo e gostar disso!

- A aceitação verdadeira dos processos de mudança em nossa vida, passa por despertarmos uma posição de reavaliar os pontos positivos da nova situação e com isso passar a gostar das novidades. Isso colabora para nosso equilíbrio interior e nos prepararmos para futuras novas mudanças.

Autor: Sergio Viana Miguel em 2008

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